A Associação dos Moradores do Bairro das Rendeiras (antiga Cohab III), pessoa jurídica de direito privado, é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 02 de junho de 1988, conforme registro no Cartório de Títulos e Documentos de Caruaru, sob o nº. 1120, fls. 252/255, do Livro A-11. Tem como finalidade, a representação dos que congregam o Bairro das Rendeiras, perante as autoridades legislativas, executivas, judiciárias e administrativas, bem como as entidades privadas e demais seguimentos da sociedade, primando sempre pela liberdade, autonomia comunitária e a solidariedade entre os moradores. Com sede no centro comunitário na Rua Major João Coelho, s/n – Casarão, Bairro das Rendeiras, com foro no município de Caruaru, Unidade Federativa Pernambuco. Seu prazo de duração é por tempo indeterminado.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

“SÓCIOS FANTASMAS” AGRADECEM O ALUGUEL DO COMÉRCIO PAGO PELA PREFEITURA DE CARUARU.

Prestes a completar um ano de aniversário de aluguel do Comércio Futebol Clube, a prefeitura não define data e nem apresenta projeto definitivo para o local.

No próximo mês de maio, a prefeitura de Caruaru celebra o aniversário de um ano de aluguel do prédio do Comércio Futebol Clube. No total, foram desembolsados até o momento R$ 121 mil, que servem de garantia para que o local não seja alugado por terceiros. No local, funcionaria um centro de referência da Juventude e uma escola de tempo integral.

O local que já foi cenário de grandes festas agora está com sua estrutura totalmente danificada e abandonada desde março de 2009.  O CFC é notícia nos veículos de comunicação como palco para vândalos no consumo de drogas, ponto de encontro para assaltantes e por fim abrigo para moradores de rua.

Sem previsão de funcionamento, o secretário de Educação, Tony Galvão, informou que o projeto elaborado pela Secretaria de Obras da Prefeitura não teve andamento devido ao alto custo para remodelar o local. “Como se trata de um prédio alugado, o local não pode receber benfeitoria por parte da administração pública desde que seja debitado no valor do aluguel,” disse.

Os “sócios fantasmas” do clube não aceitaram tal a proposta, entretanto continuam a receber o dinheiro do aluguel.  “A nova estratégia é a desapropriação do clube”, esclareceu o secretário. Se por ventura, isto vier a acontecer o local deixará de existir, e consequentemente os lucros com a venda será repartido com os “fantasmas” que aguardam ansiosos por esse desfecho.

Central de Jornalismo – Liberdade

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