A Associação dos Moradores do Bairro das Rendeiras (antiga Cohab III), pessoa jurídica de direito privado, é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 02 de junho de 1988, conforme registro no Cartório de Títulos e Documentos de Caruaru, sob o nº. 1120, fls. 252/255, do Livro A-11. Tem como finalidade, a representação dos que congregam o Bairro das Rendeiras, perante as autoridades legislativas, executivas, judiciárias e administrativas, bem como as entidades privadas e demais seguimentos da sociedade, primando sempre pela liberdade, autonomia comunitária e a solidariedade entre os moradores. Com sede no centro comunitário na Rua Major João Coelho, s/n – Casarão, Bairro das Rendeiras, com foro no município de Caruaru, Unidade Federativa Pernambuco. Seu prazo de duração é por tempo indeterminado.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

CARUARU CONTINUA UMA VERDADEIRA PROVÍNCIA!


Temos a maior feira ao ar livre do mundo, temos a maior festa junina do mundo, temos ainda, uma das mais fortes economias de Pernambuco e do Nordeste. Porém, ainda temos Administradores Públicos e Privados que tratam esta importante cidade como uma verdadeira província, um vilarejo qualquer.

Fotos: Ricardo Soares

A prática da indevida ocupação do espaço público (Marco Zero – centro da cidade) já foi denunciada publicamente; os órgãos da Administração Pública não só têm conhecimento como autorizam tal prática, incorrendo assim na ilegalidade dos atos e na desordem administrativa.

Quando é que nossos Administradores Públicos e Privados vão entender que nenhum interesse, inclusive, o interesse econômico, pode se sobrepor ao interesse público?

Quando é que nossos Administradores Públicos e Privados vão deixar de agredir o paisagismo e desrespeitar a mobilidade urbana?

A nossa indignação está amparada no que estabelece o Artigo 1º, da Lei Municipal nº 4.077, de 02 de julho de 2001.

“Fica terminantemente proibido, nos logradouros públicos do Município de Caruaru, especialmente praças, pátios e passeios destinados ao fluxo de pedestres e transeuntes, todo e qualquer tipo de comércio varejista ou atacado, instalado sob toldos ou tendas desmontáveis, que possa causar ao ir e vir da população, assim como agredir ao panorama visual de ditos logradouros.”


Finalmente, que tipo de cidade pretendemos construir para esta e a futura geração?

Por Milton Manoel
Presidente da Associação

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